segunda-feira, setembro 05, 2005
Maria Albertina
Maria Albertina deixa que eu te diga
Ah... Maria Albertina deixa que eu te diga
Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra e tem, tem muito encanto
Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra e tem, tem muito encanto
Maria Albertina como foste nessa
De chamar Vanessa à tua menina?
Maria Albertina como foste nessa
De chamar Vanessa à tua menina?
Maria Albertina deixa que eu te diga
Ah... Maria Albertina deixa que eu te diga
Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra e tem, tem muito encanto
Esse teu nome eu sei que não é um espanto
Mas, é cá da terra e tem, tem muito encanto
Maria Albertina como foste nessa
De chamar Vanessa à tua menina?
Maria Albertina como foste nessa
De chamar Vanessa à tua menina?
Que é bem cheiinha e muito moreninha
Que é bem cheiinha e muito moreninha
Que é bem cheiinha e muito moreninha
Que é bem cheiinha e muito moreninha
Como é possível a música dos anos 80 ter sobrevivido com letras tão superficiais e como se explica que alguns pseudo-eruditos que cagam a ler enciclopédias do rock não compreenderem essa grave lacuna? Como é que eu explico aos estrangeiros o sucesso desta musica em Portugal? Como é que a Vanessa, filha da Maria Albertina, teve coragem de vir a público?